Quinta, 28 / Junho / 2007


Quando o cinema se disfarça de TV?



LINK PARA AS FOTOS NA IMAGEM ACIMA

Olha o que descobri simplesmente passando na frente da exposição. Tenho um projeto com amigos da faculdade sobre este tipo de trabalho visual para cinema direcionado para TV. Esse produto feito para Rede Globo é simplesmente visualmente fantástico. Direção de Arte maravilhosas. Tem algo estranho na obra que não consegue chegar a um Barão de Munchausen mas... Mesmo assim é muito bom! E ver as obras de perto é super impressionante. Absolutamente.

Estou na fase de pesquisa e definitivamente os filmes "A Máscara da Ilusão" e "The Science Of Sleep" junto das miniséries "Hoje é Dia de Maria" e "A Pedra do Reino" são as maiores influências. Se o filme (com o grupo da faculdade) chegar a ser feito, talvez um dia eu coloque fotos dele aqui. Espero que sim!!! Um dia!!!



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Segunda, 25 / Junho / 2007


Animamundi 2007


Estarei no ANIMAMUNDI deste ano. Estou começando a gostar deste festival. Não consegui terminar meu curta (novidade) para tentar este ano mas mesmo assim direta ou indiretamente estarei participando do festival. Trabalhei no filme da MultiRio chamado MATINTA PERERA. Fiz assistência de animação. É estranho pois minha participação esta logo no inicio do filme, quando um pássaro esta voando em direção ao expectador ou câmera. Já assisti o teste numa sale de cinema e para mim é o melhor filme de curta de animação já feito no país. Técnicamente esta 90% perfeito. Espero que a equipe ganhe pela terceira vez o prémio de melhor filme de animação. Isso seria o máximo. A MultiRio merece muito terminar seu ciclo em grande escala!!!


Este filme faz parte do projeto de animação da Prefeitura do Rio chamado "JURO que Vi". Quem puder ir e puder assistir este filme não vai se arrepender. É muito bem feito mesmo. Animação tradicional feita toda no papel. Estilo clássico de trabalhar. Finalizado no computador somente.

As datas de exibição deste curta:

Juro que Vi: Matinta Perera



Curtas 16

Humberto Avelar
Brasil / Brazil [2006]

Uma menina e seu gato acabam, por acaso, descobrindo os mistérios de uma bruxa que se transforma em pássaro. /
duração: 00:13:00

produção: Regina de Assis

técnica: lápis sobre papel / pencil on paper, computador 2D / 2D computer

Locais:


Como estou sem nada pra fazer acho que vou ficar direto no festival assistindo o máximo de coisas que puder. Não vou estar fazendo nada mesmo, sem trabalho e com muito tempo de sobra, vou aproveitar. Só não posso gastar dinheiro com livros. Isso é certo. Vou tentar!!!
 

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Terça, 12 / Junho / 2007


JairoMiguel Portfolio2007

Estou entrando na metade do ano e muita coisa já aconteceu até agora. Incrível!!! Lembro-me de 1997!!! Penultima vez em que me apaixonei. Bom... estou saindo do Estúdio 2DLab e estou precisando de um novo emprego. Está ai meu Portfólio 80% completo com todos os meus trabalhos até essa metade do ano. A quem possa interessar:



Meu primeiro curta!



J
á que não posso ter o que quero posso fazer o que me deixa ocupado e um pouco orgulhoso. Não que sejam coisas muito boas para os padrões profissionais... Mas faço o melhor que posso e pelo menos eu devo reconhecer como coisas boas para mim.

Ano passado tive que dirigir um filme na faculdade. Um documentário. Como não curto muito a idéia de fazer um trabalho que não me sirva de nada resolvi planejar uma maneira de fazer um filme que poderia usar como portfolio. Tudo bem que é a minha primeira vez em fazer um filme LiveAction totalmente pessoal e conceitual.

Descubro que faculdade é meio que, de certa forma, uma perda de tempo. É muito melhor a despreocupação de cursos do que a superpreocupação de faculdades. Tudo bem que é um aprendizado mas todo o universo e os clichês são totalmente absurdos, fúteis e só prejudicam a criação de trabalhos legais. Mas como o dinheiro que paga este estudo acadêmico é meu, exijo que seja aproveitado, por mim, o melhor possível. E isso é exatamente o que estou fazendo em 80% dos casos.
















Sobre o filme? Bom aqui você pode ver o roteiro que já é bem diferente para um roteiro de documentário. Como o filme "teve que ser meu" eu faço do meu jeito até que seja empedido de tal filosofia.

Para fazer este filme (espero que fique do modo que desejo) me centralizei na inspiração de 4 filmes. Esses ai abaixo.



O nome do filme é uma inspiração nos titulos de músicas de bandas como The Smiths/The Queen is Death e Oasis/What the Story(Morning Glory)?. Neste filme planejei criar ou procurar um nome que chama-se a atenção já em qualquer lista de filmes. Ou já chamar a atenção quando for lido ou for ouvido. Um nome que fosse curioso e provocativo moralmente. Com isso na cabeça pensei um ser sarcástico e jogar na cara uma coisa que as pessoas não fazem quando podem ajudar ou não ajudam em certos acontecimentos sociáveis. Ser educado e provocativo. O título veio como:

MUITO OBRIGADO POR NADA

O filme é sobre Estátuas ou Esculturas. O foco deste ficou direcionado nas pessoas que vivem de Estátuas Vivas. Artistas de Rua. A idéias inicial era falar de toda a história da Escultura. Desde os primatas até o StopMotion.







SINOPSE:


          O filme retrata a vida de um artista do Rio de Janeiro que interpreta uma escultura viva. Mostraremos a realidade do seu cotidiano e desvendaremos todos os preconceitos, dramas, valores, significados e origens desta arte.

     Mostraremos brevemente a evolução da escultura mundial direcionando até a realidade que se encontra o âmbito cultural e artístico carioca. Após essa breve introdução engajar ao tema a realidade da vida de um artista de rua que interpreta uma escultura viva, mesmo entre as dificuldades do mercado de trabalho e o desconhecimento da sociedade em relação ao seu potencial artístico. Acompanharemos e abordaremos, paralelamente ao seu cotidiano, quais os motivos e opções que o levou a adotar como trabalho representar-se como escultura viva. Visualizaremos quais as dificuldades que ele encontra para inserir-se no meio artístico com essa arte. Saberemos a opinião da classe artística quanto às várias formas de expressão corporal e como isso é reconhecido no nosso meio sócio-cultural. As dificuldades que uma pessoa enfrenta para apresentar um trabalho corporal e ser desapercebido por muitos. Descobriremos se esta profissão, que ele escolheu para representar essas personagens, o ajuda a pagar as suas contas no final do mês e se continua sendo proveitoso para ele trabalhar desta forma aparentemente não muito lucrativa. Documentaremos se ele faz isso por necessidade ou paixão.
  
    Evidenciaremos quais as reações comuns que tem as pessoas que passam por essas esculturas vivas nas ruas e saber sobre suas opiniões quanto a essa forma de arte. Finalmente fazendo um panorama sobre a relação da nossa sociedade a essas várias formas de arte urbana.


JUSTIFICATIVA:


   
Parece que a população de hoje respeita idéias artísticas ou culturais direcionadas somente em grandes circuitos ou eventos cultural. Talvez influenciados pela super dominação da mídia televisiva e textual que divulga com mais intensidade esse tipo movimentos.

    A questão desse filme é de descentralizar essa realidade sobre a arte e acontecimentos, aqui focando na diversidade cultural, que existe também, fora dos museus, eventos, exposições ou qualquer outro símbolo fechado do governo ou orgão empresárial. É curioso ver uma pessoa que ama a arte de expressão corporal sair pelas ruas toda enfeitada e expondo seus sentimentos em público e não ser notado pelas pessoas, devido a falta de informação para apreciar determinado tipo de arte urbana. Pessoas que as vezes acabam possuindo uma visão marginalizada do mesmo e não reconhecendo isso como arte de valor. A proposta é demonstrar a possibilidade de aceitar novos tipos de movimentos culturais tais como pinturas de rua, grafitte, e por que não estátuas vivas, já que podemos encontrar em qualquer parte de uma grande cidade onde reside uma sociedade inteligente e metropolitana.

    A cultura sera passada para iniciar uma singela conceitização com proposito de valorizar um pouco mais, diversos tipos de artes urbanas propondo, neste filme, adimiração aos artistas que desenvolvem o trabalho como estátuas vivas. Sendo esse um movimento tão mal divulgado. Então, demonstraremos de forma criativa, conceitual e didática, utilizando diferentes perspectivas e transformações, a reação e opinião pública a respeito do que é proposto aqui.













Roteiro - Documentário - Curta-Metragem - 15 Minutos - Jairo Miguel


1. Intro - Sequência de imagens - Edição de Imagens

Imagens diversas sobre o conteúdo artistico de todo o filme. Imagens aleatórias sendo passadas muito rapidamente. A cada frame é colocada uma imagens até a velocidade das exposições for diminuindo e parando numa "imagem conceitual" que seria o título do filme. Uma espécie de logomarca para o filme. Junto a isso tudo alguns efeitos de video-arte ou design.

                                                    Som

Várias diálogos capturadas, sons e músicas de todo o filme serão colocadas ao mesmo tempo sobrepostos. A idéia é uma confusão na introdução do filme. Até tudo ficar com um som apena. O som da música "tema" do filme. Essa música seria uma colagem de sons. Ou um zunido.

2. Externa - Cidade do Rio de Janeiro - Dia

Mostrar a cidade do Rio de Janeiro de uma forma pacata. Como se não existisse ninguém na cidade. Ruas vázias e tudo fechado. Clima monótono. Arquitetura da cidade. Som constante de um zumbido. É como se a câmera estivesse procurando algo. Encontra uma estátua.
 
                                                Voz em Off

Falar sobre a curiosidade de não se perceber algo belo e trabalhoso. Final do texto fazer link para história da arte.

3. Didática - Animação - Edição de Imagens

Composição de imagens para contar formalmente a história das esculturas e seus autores. Desde os homens das cavernas, passando por Michelangelo e terminando nas esculturas para stop-motion. Mostrar de uma forma bem direta e simples. Não se aprofundar e sim só introduzir ao conteúdo. Essa parte deve parecer totalmente profissional e conceitual. Deve ter uma cara de Discovery Cannel. O pequeno diferêncial seria ter um pouco de animação e manipulação de imagens.


                                                Voz em Off

Falar de uma forma totalmente formal e direta sobre a história da arte centralizada nas esculturas até os dias de hoje. No final fazer link as pessoas que se passam por estátuas vivas.

4. Interior - Casa - Dia

Mostrar de inicio a casa de todas as pessoas que se passam por estátuas vivas. Se forem três pessoas seriam três casas. Entrar nas casas e apresentar a vida das pessoas indo se passar por estátuas.  Registrar o pensamento e vida dessas pessoas. Perguntas sobre sua vida e sobre esta arte que elas fazem. Até se pintarem e sairem de casa.

                                               Pessoas - In & Off

Capturar as palavras de todos que foram entrevistados para usar no filme. Som e imagen. Entrevista, depoimento.


5. Exterior - Cidade - Dia

Apresentar as pessoas que estão como estátuas vivas no centro da cidade. Mostrar de uma forma manipulada uma histórinha das estátuas vivas na rua e as pessoas passando e não dando muita atenção. Alguns dão dinheiro e a maioria não. Passando sem olhar. Fazer de uma forma dramática e fictícia um confronto entre público e escultura. Mostrar de uma forma exagerada em que várias pessoa não se importa com "arte urbana".

                                               Pessoas - Off

Mostrar o pensamento do ator. Capturar falas de pessoas. Entrevistar na rua o que elas acham dessas história de estátua viva. Só usaremos os audios. Opiniões boas e ruim. Finaliza com audio link para professor de expressão corporal.

6. Interior - Teatro - Dia

Apresentar a arquitetura do teatro e o professor de expressão corporal. Mostrar um pouco do seu trabalho e depoimento sobre a importância desta arte e falar sobre estátuas vivas. Mostrar flashs das estátuas vivas na rua não tendo o reconhecimento. Contrapondo isso o professor falando bem de suas experiências no teatro. Fazer e mostrar o dispare entre o que acontece dentro e fora dos centro culturais. Incerir no meio disso audios para mostrar o reconhecimento das pessoas nos eventos dentro de centros culturais e o não reconhecimento nos eventos ou acontecimentos de rua.

                                               Pessoas - In

Entrevista com o professor. Falar sobre expressão corporal e o que existe de reconhecimento do público dentro do teatro.

7. Interior - Casa - Noite

As pessoas "estátuas vivas" voltando para casa e mostrando o resultado do dia de trabalho ou apresentação. Provocar a parte emocional do filme. Afirmação dos atores por adorarem esta arte. Tentar capturar o drama principal do filme. No final mostrar que o ator ama isso e não desiste do que faz. Ou precisa fazer isso.


                                               Pessoas - Off

Atores chegando em casa e desabafando sobre o seu dia. Tentar capturar o drama principal do filme.

8. Exterior - Cidade - Dia

Para o final reproduzir cena do filme "Curtindo a Vida Doidado". Cena do Museu. Trocar criança por pessoas jovens ou nós mesmo. Tirar somente a cena do beijo.


FIM

Abaixo as imagens de pesquisa e locação:










Relatório individual de Jairo Miguel (Versão1).

Sobre o filme em grupo chamado “Muito Obrigado Por Nada”.


Obs: O texto abaixo possui vários erros de Português.



1. Formação do Grupo.

Nos primeiros dias, no início do segundo período, não pude comparecer as aulas por dois motivos. Um por não achar que iria ter alguma coisa importante no primeiro dia de aula (segunda-feira) e outro por ter que ir numa palestra na PUC Rio com o diretor (brasileiro) do filme de animação “A Era do Gelo”.  Eu trabalho com desenho animado e essa palestra era importante para minha formação como profissional. Essa falta na primeira aula de documentário proporcionou a descoberta de saber que foi exigido pelo professor que se formassem grupos de 7 pessoas naquele mesmo dia. Não estando em sala não pude escolher pessoas que conhecia para entrar ou formar um grupo. Quando definitivamente volto às aulas (depois das férias do meio do ano) não consigo formar grupo, pois já haviam grupos formados de quase definidos.

Sem opção tento entrar no grupo do Eloy e não consigo por já haver formação completa. Em outros grupos não consigo ter muita intimidade. Até que recebo convite da Elisa para entrar no grupo dela. De início agradeço e digo que irei tentar entrar no grupo do Eloy. Sem sucesso volto atrais com o convite da Elisa. Com ela ainda me aceitando no seu grupo fico com a única intenção de só ajudar no que puder. Pergunto a todos se alguém tem alguma idéia legal ou fácil de ser feita para o trabalho de Documentário. Vinícius deseja fazer um filme sobre o cinema brasileiro na época do governo Collor. Mas não tendo muita possibilidade de achar material ele desiste de sua idéia. Felipe não quer ter idéias dizendo que toparia fazer qualquer coisa. Qualquer tema. Só quer ajudar e fazer a câmera. Marta parte para a mesma filosofia de Felipe para o Documentário. Elisa e Ranieri já parecem ter uma idéia definida antes de formar e fechar o grupo. Já estavam fazendo pesquisa e outros conceitos. O tema era sobre “A Boemia na Lapa”. Não gostando muito do tema penso em propor algo mais simples e mais voltado para coisas não muito trabalhosas e que não sejam de muita freqüência em lugares muito variados ou um tema mais voltado para a imagem que o filme vai ter.

Nisso o aluno Manuel Delphino surge querendo encontrar um grupo. Pergunta se pode entrar no meu grupo e digo que ele deve perguntar a Elisa, pois o grupo é dela. Ela o aceita no grupo, mas ele prefere tentar uma oportunidade no grupo do Eloy. Também não conseguindo ele decide entrar em nosso grupo. Pergunto se ele tem alguma idéia e ele conta uma possibilidade sobre “Velhos em Asilos”. Digo que acho legal, mas na minha opinião não queria fazer nada sobre algo um tanto deprimente e sim que fosse bonito. Ele então aceita ficar com as duas possibilidades de temas. O meu tema sobre “Estátuas Vivas” e o tema da Elisa e Ranieri sobre “A Boemia na Lapa”. O grupo fica na decisão de “juntos” escolher um tema.



2. Escolha do tema para o documentário.

Decidimos em grupo de fazer uma reunião sobre a escolha dos temas. Na casa da Elisa. Infelizmente a possibilidade dos únicos presentes sou eu, Delphino, Ranieri e Elisa para escolher cada um o seu tema preferido e defendê-lo. Eu defendi a facilidade do meu sobre tudo relacionado à Escultura e Ranieri defende o seu tema sobre a Lapa. Na reunião eu penso melhor e peço a opinião de todos sobre o meu tema. Todos dizem que acham legal, mas o que chama mais atenção, entre várias coisas que relacionei, seria o fato de falar sobre estátuas vivas. Não vendo sucesso por inteiro em meu tema e tentando visualizar a produção do filme decido escolher abandonar minha idéia por achar não ter tempo livre para fazer o que propunha. Ranieri e Elisa não estavam trabalhando e isso era excelente para tempo disponível na organização do filme deles. Delphino vota em minha idéia, mas eu desisto dela. Sem saber Vinícius mostrar o rascunho de minha idéia para o professor Felipe (Documentário I). Vinícius me convence de que minha idéia, pelas palavras do professor, não tinha um foco e sim várias idéias que não seriam possíveis colocar em um curta. Percebo que Ranieri se influencia em minha estrutura criada para elaborar o rascunho que foi apresentado ao professor pelo Vinícius. A estrutura consistia em dez tópicos sobre o tema. O professor aconselha escolher um tópico entra os dez e se aprofundar nesse escolhido. Vendo que o Ranieri cometeu o mesmo equivoco que eu penso que ele também não tem noção de formar um projeto para apresentar ao professor. Meu medo era que ele e Elisa já estavam pesquisando muito material para o trabalho antes de decidir com a turma o tema certo que todos concordavam. Não achando isso certo decido trabalhar uma possibilidade bastante prática de fazer o documentário. Nisso Ranieri mostra ao professor sua idéia com 10 tópicos. Recebe a mesma critica de escolher um tópico e focá-lo para o documentário. Vendo que todos acharam legal o tópico sobre estátuas vivas, em meu tema, decido pelo aparentemente mais prático de se fazer. Ranieri então comete, na minha opinião, um erro por não saber criar um projeto. Ele pega esse tópico que o professor aconselhou em sua idéia e transforma um tópico em 10 novos tópicos. Vendo que o erro continuava decido propor fazer o meu tema por motivos de simplicidade. Todos concordam com o tema das “Estátuas Vivas” e concordo com Ranieri ser o Diretor do filme e eu seu assistente. Proponho para todos de pensarmos em um nome que chame bastante atenção para se destacar dos outros filmes. E para isso teríamos que ter um filme esteticamente diferente de todos os outros.



3. Partindo para o roteiro.

Com isso, dividimos as funções para cada um do grupo. Parto então para pensar no roteiro no documentário. Por fazer o roteiro sou obrigado “pelas produtoras do projeto” de que eu deveria assumir a direção e Ranieri ser o assistente. Elisa diz para todos que temos uma nova integrante no grupo chamada Daniele. Ela iria ajudar no grupo na parte de produção. Conhecendo melhor descubro que ela já conhece alguma coisa de produção em grupo. Vejo que é uma pessoa mais indicada para a parte principal da produção ou a que se mostrou mais disponível e interessada em fazer a parte da organização do projeto. Daniele acaba sendo a pessoa onde todos do grupo podem tirar dúvidas para 80% de como se devem fazer as coisas. Dividimos e explicamos cada etapa do trabalho que deve ser feito e distribuímos responsabilidades para as etapas de fazer a apresentação para a SEP e para entregar ao professor (encadernado). Daniele ajuda na formatação do roteiro. Vinícius, Ranieri e Daniele ajudam com a Sinopse e Justificativa. Ranieri acaba ficando responsável por toda parte de texto do projeto, enquanto eu fico com toda parte de arte e estética visual do mesmo. Com o roteiro pronto decidimos, para entendimento de todos sobre o projeto, que fosse apresentado e tirado todas as dúvidas entre nós mesmos. Uma segunda reunião é marcada com todos do grupo presentes para resolver isso.



4. Todos lendo o roteiro.
A reunião é feita na casa da Elisa.  Começamos a pensar no que todos queriam do projeto e acabamos lendo o roteiro todos juntos. Isso ajudou no entendimento de todos sobre a história que o filme ira contar. Fizemos alguns planejamentos e decisões sobre como fazer cada etapa de produção. Pareceu que todos do grupo nunca haviam lido roteiro em voz alta na vida. O resultado disso foi que todos adoraram e isso foi perfeito para visualização de como será a história do filme. Assistimos partes de alguns filmes que seriam usados como referência para o documentário e confirmamos e opinamos sobre cada detalhe do projeto. Planejamos a função mais detalhada de cada um do grupo. Em outro dia fazemos toda parte de análise técnica do filme. Planejamento de tudo e todos. Começamos todos a contribuir financeiramente para as despesas do filme.



5. Fazendo o projeto em forma de apresentação.

Para a apresentação do trabalho todos, na medida do possível contribuem com alguma coisa pela pesquisa na Internet. Ranieri é responsável junto comigo de fazer a parte textual do trabalho. Elisa, Marta e Daniele acabam tendo a responsabilidade de fazer a produção. Marta sem experiência acaba sendo a pessoa que faz os contatos pelo telefone. Elisa é responsável pelos “patrocínios” que ele poderia arrumar. Elisa fica encarrega de arrumar almoço como patrocínio para quando o grupo começar a gravar. Daniele fica responsável pela organização dos documentos e contato direto com a SEP. Eu, Ranieri e Vinícius preparamos o conteúdo do trabalho. Daniele faz o orçamento e ajuda na parte de produção que eu não tenha conhecimento. Acaba ajudando em muita coisa. No dia da apresentação estava decidido que por não ter tempo que iria virar a noite de domingo para segunda fazendo o trabalho. O combinado seria de na segunda de manhã (dia da apresentação) que Vinícius e Ranieri iriam corrigir e ajudar na finalização do trabalho. Elisa iria vir ao meu trabalho para pegar o trabalho impresso, encadernar e levá-lo antes do resto do grupo e do início da aula para a SEP.  Por problemas de ficar finalizando o trabalho pelo MSN. Tenho problemas de crise do Ranieri que prende o trabalho no meio da finalização e deixa Elisa esperando. No dia da apresentação do trabalho eu não estava bem por ter ficado sem dormir acabei assumindo toda a apresentação. Como tinha tido a idéia do projeto fiquei nervoso no inicio e disse para mim mesmo. Foda-se! Então fiz a apresentação para conseguir a melhor nota se possível para o grupo. Quando soubemos o resultado da apresentação, vemos que perdemos ponto pela pesquisa, responsabilidade do Ranieri, não ter estado completa e algumas coisas da justificativa e sinopse não estarem de acordo com o que apresentei oralmente em aula. Primeiro erro grave do grupo. Depois da apresentação onde todos estavam freneticamente atolados. Decido dar uma semana de folga para não nos falarmos e nem nos vermos.



6. Começando a pré-produção e produção do filme.

Depois de uma semana voltamos a nos encontrar para planejarmos como iremos fazer as gravações. Decidimos em grupo como serão as cenas e o que faremos exatamente nos dias. Dividimos tarefas para encontrarmos as pessoas que serão entrevistadas. Cada um disse que iria encontrar ou procurar. Ranieri disse que encontrou uma pessoa, mas não pediu telefone e contou com que a pessoa estaria trabalhando de estátua viva no mesmo lugar no dia seguinte. Resultado? Não estava! Elisa disse que encontraria uma pessoa sobre expressão corporal. Resultado? Nem se falou mais no assunto. Vinícius tentou, mas não encontrou pessoas que trabalhem de estátuas vivas. Felipe disse que poderia achar alguém de circo somente. Então pedi para ele tirar fotos de locação. Acabou tirando as melhores fotos de todo o filme. Delphino com muita dificuldade arruma uma pessoa para falar sobre expressão corporal. Daniele tentar uma entrevista com uma amiga que sabe falar de expressão corporal.  Marta ficou encarregada de entrar em contado com algumas pessoas que achei e outras que Vinícius achou. Por algum problema Marta não conseguiu ir fazer uma pré-entrevista com as pessoas para o filme. Com o tempo já esgotado e o cronograma sendo alterados todos os dias por não conseguirmos achar pessoas para o nosso filme, decido ir encontrar todas nos 2 últimos dias limites para os começarmos as gravações.  Com um desaparecimento do Ranieri por estar “doente” resolvo pedir ajuda para o Vinícius e Daniele para me acompanharem nas pré-entrevistas. Daniele não consegue me acompanhar em toda a tarefa. Então decido deixar que ela fique organizando tudo pela SEP. Com Vinícius fico andando pela cidade quase que um Domingo inteiro para entrevistar 3 pessoas. De manhã o Martenzi, de tarde Especialista de Expressão Corporal (conhecida do Delphino) e o contato do Vinícius que era uma chilena que mora depois de Ipanema. Acabo tendo ajuda do Vinícius para tudo que não ache possível e nem tenha vontade de fazer sozinho. Ele conhece melhor a Zona Sul do Rio de Janeiro e isso foi de grande ajuda para os contatos. Fiz a entrevista com a amiga da Daniele (Expressão Corporal). Por não gostar muito da atitude, um tanto elitizada, do contado do Delphino decido não usá-lo.  Optei por usar a amiga da Daniele por mais simpática e mais bonita para o filme. Afinal o filme também é sobre estética. Com os entrevistados confirmados tenho que ligar para todo mundo para afirmar os dias de gravação e horários. Fazemos uma nova reunião para prever os dias. Nesse momento alguns do grupo começam a indagar minhas decisões sobre como o filme deve ser feito. Acontece então uma discussão sobre o é bom para cada um do grupo. Para isso cada um queria decidir como o filme deveria ser. Minha opinião é de que não existe mais tempo para decidir como o filme vai ser feito ou como vai ficar o filme. Imponho uma decisão para todos de que o filme já esta definido e que todas as cenas já estão planejadas. Isso tinha feito na época em que o roteiro foi lido em grupo. Quem não levou a sério ou não prestou atenção não podia agora, um dia antes da gravação, começar a querer rever como o filme vai ficar. No dia do roteiro eu pedi a opinião de todos e todos aceitaram o que mostrei como idéia.  Ao meu ver se aceitasse opinião muito radical do grupo o filme teria que ser re-pensado por inteiro. E um dia ante das gravações isso era muito errado para mim. Revoltados todos aceitam que agora é tarde para pensar em como o filme será no final e o que deve ser captado para um resultado melhor possível. O correm problemas que “rebelião” entre alguns do grupo para contra Elisa que pede para se retirar do grupo. Ouço dela que não se importa mais com o filme e eu digo que não quero ninguém fora do grupo mesmo que não esteja fazendo muita coisa. O filme é de todos e todos têm importância.  O mais incomodo nem foi Elisa não conseguir ajudar muito e sim eu ter que fazer produção. Ou seja, ficar correndo atrais de todo o conteúdo para o filme. Sem ter tempo para tal coisa, pois eu trabalho. Decidimos não ir nenhuma das meninas para economizar dinheiro e comida. A equipe consiste em apenas O diretor, assistente de direção, câmera, iluminador, e som. Isso foi decidido para ter o mínimo de desentendimento possível nas gravações.



7. Primeiros dias de gravação.


Retiramos o equipamento da Estácio. Testamos tudo e vamos para as gravações. Por diversas complicações de organização minha e da produção acabamos fazendo o ideal de dias de gravação: escolher 4 dias seguidos para gravar. Se Pega o equipamento numa quinta-feira e só devolvi na segunda de manhã. Com isso evitamos o desconforto de ficar entregando e pegando equipamento todo dia na Estácio. Tudo acaba ficando com a responsabilidade do Felipe (Câmera), pois ela já trabalha com esse tipo de equipamento. No planejado seria para gravarmos o casal de entrevistados. Encontro no CCBB. Ranieri atrasado. Temos que esperar o dinheiro da Elisa para despesas. Elisa se atrasa e Ranieri surge, no local de encontro, do nada, junto com ela. Perdemos a manhã de gravação. Como Daniele não pode ir por estudar de manhã eu tenho que assumir novamente a produção. Decido mandar Elisa e Ranieri para casa do Casal para perguntar se é possível gravarmos alguma coisa ainda hoje. Não conseguimos entrar em contato por telefone. Nesse meio tempo ligo para Marta fazer contato com centros culturais para a gravação da última cena do filme. E ligo para o Martenzi perguntando se é possível gravarmos naquele dia quase perdido o depoimento dele. Ranieri vai à casa do Casal e Elisa tenta arrumar patrocínio de alimentação. Temos que esperar os dois para irmos à casa do Martenzi. Ranieri volta primeiro a ponto de partida e Elisa desaparece. Decidimos ir para casa de Martenzi sem Elisa. Na casa de Martenzi chegamos e trabalhamos muito bem.  Por não aceitar ordens minhas Ranieri acaba gravando com a VHS cenas totalmente fora do estilo do filme. E por ficar mexendo muito na câmera acaba gravando todas as imagens que fez com um texto de Weddind Day e Feliz Aniversário no meio da tela do filme. Pior momento é ter feito uma coisa grave que não gostei do lado de fora da cada do entrevistado. Infelizmente por falta de experiência em entrevista as gravações com o Martenzi com a câmera DV ficam muito formais e monótonas mas contrapondo isso as imagens capitadas na VHS são ótimas. Já de noite e indo embora vamos todos para casa e eu tenho que reajustar o cronograma de gravação indo pra casa. Chagando eu ligo para todos e marco os horários com todos e ligo para Daniele para dizer o que aconteceu no dia.



8. Dias seguintes de gravação.

Marcamos bem cedo nos Arcos da Lapa. Acontece um grande desencontro. Um chega mais cedo e fica rodando procurando o resto do grupo. Outro espera num lugar distante do combinado. Eu chego meia hora atrasado e outro que não consegui contatar no dia anterior (de noite) acaba indo para casa do entrevistado por conta própria antes de todo mundo e muitas horas antes do combinado com os entrevistados.

Chegando na casa dos entrevistados decidimos deixar o carro do Felipe num estacionamento. Como diretor e sem produtor desconfio de deixar o carro no tal estacionamento com os equipamentos da Estácio. Todos começam a achar que eu estou exagerando demais e impondo demais. Decidimos ir à casa do entrevistados antes para a equipe verificar mais uma vez a locação. Ainda desconfiado decido voltar com Felipe no estacionamento por algum motivo. Meu maior estranhamento é que o cliente deveria deixar as chaves do carro no local para poderem deslocá-lo de um lugar para o outro cara exista problema de espaço para os carros. Ou seja, o próprio estacionamento re-estaciona os carros. No exato memento (isso em 5 minuto) em que voltamos vejo um funcionário com o porta-malas aberto e olhando os equipamento que estavam guardados. Decido então não mais deixar o carro ali de maneira nenhuma. Todos do grupo ficam contra mim. Decido que devemos levar o equipamento naquele momento então. Todos concordam. Levamos e vamos gravar na casa do casal. Antes da gravação todos estão querendo saber o que a “produção” está pensando em fazer no dia e nos dias seguintes. Digo para todos não se meterem na produção por motivo de não estarem acompanhando o que eu e Daniele planejamos. Todos ficam meio que revoltados e aceitam minha “ordem” de não se preocuparem com a produção e sim fazerem melhor possível o que cada um tem como função ali. Gravamos e sem o Ranieri, que foi quem chegou na casa do casal antes do combinado, tive que gravar as cenas com a câmera VHS. Ao mesmo tempo em que entrevistar e fazer o plano de produção do dia seguinte.



Quando chegamos com os equipamentos no local de gravação (um prédio) deparamos com o elevados com defeito. Eu, Delphino, Vinícius e Felipe temos que carregar e subir os equipamentos pesados de gravação por 11 andares de prédio. Organizamos a casa dos entrevistados e fazemos as gravações. Todos estressados acabamos as gravações e vamos para o estacionamento. Quando guardamos tudo no carro o Felipe não consegue pegar de volta as chaves do mesmo. Os funcionários dizem que perderam as chaves. Sem contar que o carro esta estacionado em um local diferente de onde deixamos e eu não aceito, de maneira nenhuma, deixar os equipamento no carro e ir almoçar. Para poder dar tempo do estacionamento fazer uma outra nova chave para o carro. Todos ficam contra mim e decido ligar para Daniele e não consigo contado. Então ligo para SEP e pergunto uma opinião. A pessoa da SEP diz que tenho razão de não deixar o carro sozinho, pois a responsabilidade do equipamento era do grupo. Como não tenho dinheiro para pagar os equipamento de modo algum decido dar dinheiro pro resto do grupo, para poderem almoçar, e eu fico no carro até eles voltarem. Nesse tempo a chave nova é feita.  

Quando o grupo volta decido resolver com Marta um problema de marcar locação no CCBB para cenas finais do filme. Saio correndo em direção ao CCBB. Nem eu e nem Marta conseguimos ter muita compreensão dos encarregados do CCBB, pois os mesmo só queriam negociar “pessoalmente” comigo. O que aconteceu foi que as negociações foram ridículas, Já que tínhamos especificado tudo que queríamos por e-mail dias antes.

Depois disso corro para Estácio para gravarmos com a especialista de Expressão Corporal. No cinema da Estácio. Sendo uma das melhores entrevistas do filme, somos ajudados pela entrevistada e tudo corre bem nas gravações. Daniele já estava presente. Depois desta entrevista deveríamos ir mais tarde (noite) gravar a especialista de Artes-Plásticas (minha amiga). Todos não podem ir. Decido que Felipe leva para casa todo o equipamento. E eu, Vinícius e Daniele vamos até a Faculdade Bennet gravar o entrevistado final do dia. O imprevisto é que como Ranieri não veio às gravações e nem entrou em contato acabou no barrando na faculdade. Pois ele estava com as autorizações e entrada e saída de faculdade com equipamento. Daniele teve que providenciar as pressas uma nova autorização. Se não conseguisse não poderíamos sair da faculdade Estácio com os equipamentos e sendo Sábado e Faculdade não abre no Domingo. Perderíamos um dia inteiro de gravação. Com tudo resolvido vamos até a Bennet. Felipe é dispensado para resolver alguns problemas pessoais e levamos apenas um tripé e a câmera para e Bennet. Tentamos fazer a entrevista simples e não conseguimos, pois começa a chover e atrapalha a captação do som. Decidimos fazer algumas cenas de local para conteúdo pro filme. Daniele resolve e decide gravarmos no Domingo à noite na casa da entrevistada. Acabamos as gravações e cara um vai para sua casa. Eu levo o tripé para casa e Vinícius leva a câmera com ele. No meio do caminho tenho que reorganizar novamente o cronograma de gravação para o dia seguinte.



9. Último dia de gravação.


As gravações com a chilena foram as melhores em campo. Acompanhamos com a VHS sua saída do curto de roteiro (centro do Rio) e levamos até o ponto de trabalho. Sempre captando cenas para o conteúdo do filme. Tivemos que esperar Elisa fazer um favor de trazer dinheiro da Marta para ajudar nas despesas e decidimos que ela não poderia ir junto, pois não haver lugar no carro e por ela não precisar mesmo ir. Tudo certo. Chegamos ao local de trabalho da Chilena. Em frente a um Hotel de Luxo. Com a dificuldade de gravar a noite tento ficar na recepção do Hotel para perguntar se seria possível ter uma ajuda de fonte de luz para o filme. Já que só tínhamos uma iluminação de bateria. Não tendo sucesso tivemos que ser objetivos, diretos e muito profissionais na medida do possível. Economizando a bateria de luz e calculando cara momento de gravação. Tendo em mente que apos a entrevista qualquer coisa seria possível para cenas adicionais para conteúdo. Tudo dando certo terminamos as gravações e percebemos uma melhor experiência como grupo. Mais organizado e cada um fazendo o melhor possível o seu papel. Não de intrometendo em nada na função do outro e sim trocando algumas dicas para todos ficarem satisfeitos com o trabalho em grupo.

Numa outra ocasião gravamos cenas adicionais de conteúdo. Cenas dos Prédios. A gravação mais fácil e tranqüila de ser feita. Só imagem de arquiteturas.



10. Dia da entrega do material e apresentação do que foi gravado.

No dia da entrega do equipamento aconteceu o pior caso com o grupo na minha opinião. Marcamos que Vinícius, Daniele e Felipe teriam que estar às 7 da manhã na Estácio para entrega do equipamento. 7 horas ligo pro Felipe e ele diz que esta sozinho entregando o equipamento. E que precisa de ajuda. Ligo para Daniele e ela esta atrasada. Vinícius não é possível entrar em contato.  Felipe entrega o equipamento sozinho e vai para o trabalho. Daniele chega na faculdade e liga para o meu trabalho dizendo que o Felipe entregou o equipamento, mas esquecer de entregar as fitas Mini-DV para passar para VHS (apresentação em aula). Digo que já havia pedido licença por dois dias no trabalho e que não poderia resolver. Ela deveria ir até o trabalho do Felipe em Vila Isabel e pegar as fitas. Acabou que eu tive que sair correndo do trabalho, ir a Vila Isabel, encontrar a produtora onde Felipe trabalha e pegar as fitas. Levar até a faculdade e re-marcar horário para passar Mini-DV para VHS. Por sorte tinha um horário vago a tarde, pois o horário marcado de manhã já tinha sido perdido pelo imprevisto. Na apresentação em aula, eu como direto, tive que apresentar e tirar dúvidas da turma. O problema é que não tinha me preparado para isso. Nunca tinha feito tal apresentação de um filme que não fazia a mínima idéia de como ficou. Estava visualizando o nosso filme na hora. Tivemos problema de som por causa do vídeo cassete e a apresentação foi um desastre. O professor Felipe só direcionou a apresentação para a fica Mini-DV que não era teria nada haver com a estética e proposta visual para o filme. Em pouco tempo pude mostrar como seria a cara do filme com as gravações feitas com a VHS.



11. Desânimo para terminar o projeto.
Como estou tento que finalizar sozinho o projeto para fechar tudo e só voltar no período seguinte. Não estou conseguindo chegar à perfeição da entrega do trabalho. Sem tempo e semana de provas que não ajudam. Desejo uma compreensão de entregar isso na AV-3. Completo com os 15 minutos de VHS para decupagem e perfeitos para entrar no filme. E só assim fechar o projeto.



O video acima é o bruto em VHS do filme.



Muito Obrigado!!!


E a Direção de Arte?

Bom o filme anterior era o filme de Segundo Período. Estou finalizando no Terceiro Período e neste mesmo tive que ser Diretor de Arte de um outro filme da turma. Agora o filme é ficção. Abaixo está toda a minha parte de criação de arte. A história é sobre uma pessoa que ajuda um suicida ir para o além ou fazer a "passagem" para outro mundo. O tema visual é inspirado nas estéticas Africanas e Afro/Brasileiro.

OBJETOS DE CENA






PÁGINAS DO LIVRO




RITUAL E CENÁRIO


RITUAL


OBJETOS DE CENA


PALETA DE COR


TEXTURA


FIGURINO


LOCAÇÃO

Apesar de muitos problemas em toda produção do filme tudo foi até que muito interessante. A frase detestável "Isso é uma experiência e aprendizado pra nós" que quer dizer "Prefiro quebrar a minha cara do que aprender com quem já sabe" foi usada várias vezes. Aprendi que não devo mesmo misturar relacionamento com trabalho. Aprendi que não devo tentar ajudar quem não quer ser ajudado. Tentar não ser um cara muito legal pois isso é, as vezes, para pessoas que sabem muito e fazem pouco. Descobri mais uma vez que o ego do cinema é maior que o da animação. O pessoal deste filme é ótimo e maravilhosos mas tirando o monopólio em grupo o trabalho poderia ter ficado perfeito "para cinema" se fosse bem planejado. Se as cartas fossem totalmente jogadas com "honestidade" e não com "exclusividade" talvez as coisas não ficassem estranhas e sim amigáveis. Como sempre digo: " Eu odeio panela!!!". E não adiante ser muito sincero com as pessoas. Mas tudo bem, vou continuar tentando ser eu mesmo e se possível melhorar o que acham ruim em mim. Isso foi o que mais me deixou triste. Perder o que gosto por não saber aceitar as pessoas como elas são. A vida é mesmo muito complicada. Desculpe pelos meus defeitos!!!

Desenho Animado?

Demostrando como estive bastante ocupado, sempre gosto de lembrar do que mais gosto na vida: Desenho Animado. Esses ai são alguns projetos pessoais que ainda gostaria de continuar fazendo e terminar algum dia. Talvez um dia.





Meses atrais tive que ir na apresentação no cinema de um filme que fiz por encomenda. Não curti muito assistir o filme no cinema pois a linguagem não foi feita pra as telonas. Mas como tudo sempre tem que ser o que o cliente quer ou gosta... Tente fazer eles felizes, se possível.






























Pra um filme (Longa-Metragem) feito só com duas pessoas não esta totalmente ruim. Funciona muito bem com crianças. Esse foi o objetivo e alvo. Pelo menos eu sei que niguém no Brasil nunca fez um filme tão grande e um tanto trabalhoso pra duas pessoas em 4 meses. Pelo menos tentei criar um cenário com um tipo de estilo. Foi o que mais gostei de fazer. É só olhar e você lembra da estética. Hoje já aprendi tanta coisa nova que sem dúvida se fosse fazer outro filme seria muito mais bem feito que este. Muito melhor que este filme. Valeu pela experiência. Estava sem fazer nada. Desempregado e essa oportunidade surgiu. Fiz e não me arrependo. Descobri que fazer um longa é bem complicado mas não como todos do mercado dizem.


Saindo desse "tema" e indo para um outro... Abaixo meu último trabalho no estúdio 2DLab. Um curta para internet e para Editora Delta. A história de Marco Pólo na visão do projeto Mundo da Criança. Eu adorei fazer e tive a portunidade de evoluir minha noção de ser responsável por criar os cenários de um filme de animação. Aprendi muito. Não "quebrei a cara" e sim fiz somento o que sei fazer. Mas como sempre existe conflito de visões. Mas se aprende muito com isso. Adorei. Nunca imaginei que pudesse fazer isso na vida.




















Abaixo fotos para Ampliação



Curtir e se dedicar ao futuro ou curtir e se dedicar a vida?

Na faculdade convivo com pessoas de zona sul que não tem muita experiência em pensar e executar. Criar coisas. Se acham o máximo até verem por si próprias que não são tão grande coisas ou ainda estão longe de chegar a onde pensam em chegar. São, até agora, meus novos amigos. Deparando com esses novos vejo que os antigos são antigos ultrapassados e fiéis. São alguns poucos de confiança mas os melhores que duram. Esses novos não são absolutamente nada haver comigo. Tenho facilidade de conviver com pessoas diferentes, totalmente, do meu modo de pensar. Só não tenho facilidade de fazer as mesmas coisas que eles fazem assim tão espontâneamente. As vezes acho que é melhor conviver com pessoas que não tem os mesmos habitos e gostos que os meus do que os parecidos comigo. Sei lá!

Estou realmente convivendo com pessoas diferentes. Se no inicio de faculdade não queria conhecer ninguem, acabei conhecendo e adorando pessoas magnificas demais. É foda! Acho que estou me sentindo datado, chato e careta. Minha mente ainda esta evoluindo. Meu trabalho e minhas idéias crescem de qualidade a cada mês que passa. Cada informação nova me distancia dos que só se importam em curtir a vida. Mas sou "obrigado" a conviver com o 'curtir". Estou me amarrando em conhecer pessoas diferentes. Até me decepcionar. Mas até lá...

Quero mais é curtir o que não curti com os outros. Acho que quero mudar de posição sobre a vida! Já deixei de levar muita coisa a sério. Quero deixar mais. Quero mudar. Quero aprender a curtir. Só curtir! Chega do que não deu resultado. Quero o agora. Estou adorando viver o presente!

Não estou trocando de amigos e sim conhecendo outros. Os antigos não convivo muito mais tempo. Hoje estou assim. Novidades!


Mas... estou pensando. Por que não? Não ganhei muita felicidade rejeitando isso. Vou tentar algo novo. Se não for agora vai ser tarde. Pelo menos vou poder falar que passei por isso e saber se gosto mesmo ou não. Se me ajudou ou não.

FODA-SE!!!

...ou não!

Obs: Existiram duas coisas que foram maravilhosas, até agora, nesse ano. Uma foi "Rio das Ostras" e outra foi o "curta da faculdade" ter ficado pronto. Tudo de bom a todos!!!
Enviado ou postado por Silly Boy Blue..
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Guestbook..

 
::SOBRE O BLOG E QUEM ESCREVE
Quem escreve: Meu nome é Jairo Miguel, sou do signo de Touro, atualmente 28 anos e ainda apaixonado pelas coisas. Moro em São Gonçalo (RJ). Sou as vezes radical, cabeça-dura e ingênuo.

O
ficialmente desempregado. Acabei de sair do Estúdio de animação 2DLab. Trabalho como Ilustrador, Animador 2D, Arte-Finalista, Cenarista, Diretor de Animação e Documentário, Storyboard & Prog. Visual Livre.

Estou fazendo faculdade de Cinema para aperfeicoar minha visão nos meus trabalhos.

A
cho que já perdi muita coisa sendo pacato demais na vida. Agora não quero mais ficar sozinho e ver se consigo viver feliz um pouco pelo menos. Posso ter várias recaidas mas cancei de ficar triste o tempo todo. Quero curtir um pouco as coisas.

Desculpe se escrevo muito e mal. Não sei escrever mesmo e faço o melhor que posso. Me acho dislexo, um pouco. É inevitável. Sempre tem alguma coisa errada no texto. E tudo que escrevo são sobre sentimentos, brincadeira e as vezes libertinagem.

Sobre o Blog: O título Silly Boy Blue foi tirado de uma música do artista David Bowie, música composta anos antes de sua fama como camaleão do rock. Talvez esta canção represente bem meus atos, ou, apenas uma musica que acho linda. Este Blog assume uma postura bastante específica. É como se fosse um personagem que assume o nome do mesmo. É como o próprio David Bowie assumindo o Ziggy Stardust. No caso o personagem, aqui em questão, deu o título do Blog que você está lendo.

Obs: É eu sei! Mas é legal fazer assim! Fica diferente!
::DESENHO PREFERIDO ATUALMENTE
Um desenho um tanto novo no mercado é Jacob Two-Two. Já ouvira falar deste título a tempos mas não me lembro a onde. Para mim, hoje em dia, é um preferido. A linguagem da animação é toda em Flash para TV a qualidade é ótima e o visual é muito legal. Uma das coisas em que os americanos são maravilhosos é dar uma chance comercial para desenhos totalmente alternativos e saldaveis. Não faço ideia do quanto este desenh vai fazer sucesso aqui no Brasil ou no mundo. A história horignal parece que saiu da literatura moderna infantil. Muito bom.
::PERSONAGENS PREFERÍDOS
Calvin / Nemo / J.J ,Champ & Aplle / Key / Noturno / Bishop / Longshot / Sandman / Obelix / Piccolo / Fourreux / Timtim / Hellboy / Matt Murdock / Sandman & Morte / Miguel O'Hara / Itto Ogami / Wesley Dodds / The Maxx / Stitch / Jacob Two Two...
::ÚLTIMO BOM FILME QUE ASSISTI
Hooligans / Edukators / Irreversivel / Tão Longe Tão Perto / Fábio Fabuloso / Bananas Is My Business / Cinema Russo / Cinema Expressionismo Alemão
::LEITURA
Agora estou lendo um livro sobre o Punk Rock- "Mate-me Por Favor!". Ainda não acabei. E estou estudando aos poucos um livro chamado "Guia completo de fotografia".
::SERIADOS DE TV PREFERIDOS
Quando criança adorava ver MacGayver, Moto Laser, Punk-A levada da Bréca, Super Vick, Esquadrão Classe A, Herói por Acaso, mais atrais ainda tinha Os Batutinhas, Lobo Solitário e I Love You Lucy.
Hoje sou fanático por Married with Children (Um Amor de Família) e como de costume assisto de vez em quando Mad About You, Beverly Hills 90210, Home Improvement (Gente Pra Frente), O Mundo é dos Jovens, A Grande Familia e Os Normais. Anos Incríveis o seriado com o personagem principal chamado Kevin Arnold. O melhor drama de todos. Eu amava este seriado quando passava na Bandeirantes. Na abertura do seriado tinha Joe Coker cantando Beatles. Existe um seriado inglês chamado The Office que é muito bom. Mas além de achar estranho assistir um seriado que não seja americano e é difícil acompanha-lo toda semana. Estou curtindo alguns seriados Ingleses. E no Brasil o seriado Sob Nova Direção também é muito divertido.
::MÚSICAS QUE ME REPRESENTAM
Part Of The Queue - Oasis
That Joke Isn't Funny Anymore - The Smiths
Rain - The Beatles
The gates of delirium - Yes
I Can See It Now - Oasis
::DISCOS PREFERIDOS DO MÊS
SMILE - Brian Wilson / Sell Out - The Who
::DISCOS NOVOS DO MÊS
13th Floor Elevators / Greenday - American Idiot / IRA! - 1998 - Você Não Sabe Quem Eu Sou / The House of Love / 08 - Going For The One / Thin Lizzy - Dedication-The Very Best of Thin Lizzy
::LETRAS

David Bowie - Changes

Low down
Ooo

Still don't know what I was waiting for
And my time was running wild
A million dead-end streets and
Every time I thought I'd got it made
It seemed the taste was not so sweet
So I turned myself to face me
But I've never caught a glimpse
Of how the others must see the faker
I'm much too fast to take that test

Ch-ch-ch-ch-Changes
(Turn and face the strange)
Ch-ch-Changes
Don't wanna be a richer man
Ch-ch-ch-ch-Changes
(Turn and face the strange)
Ch-ch-Changes
Just gonna have to be a different man
Time may change me
But I can't trace time

Ooo yeah
I watch the ripples change their size
But never leave the stream
Of warm impermanence and
So the days float through my eyes
But still the days seem the same
And these children that you spit on
As they try to change their worlds
Are immune to your consultations
They're quite aware of what they're going through

Ch-ch-ch-ch-Changes
(Turn and face the strange)
Ch-ch-Changes
Don't tell them to grow up and out of it
Ch-ch-ch-ch-Changes
(Turn and face the strange)
Ch-ch-Changes
Where's your shame
You've left us up to our necks in it
Time may change me
But you can't trace time

Strange fascination, fascinating me
Ah Changes are taking the pace I'm going through

Ch-ch-ch-ch-Changes
(Turn and face the strange)
Ch-ch-Changes
Oh, look out you rock 'n rollers
Ch-ch-ch-ch-Changes
(Turn and face the strange)
Ch-ch-Changes
Pretty soon now you're gonna get older
Time may change me
But I can't trace time
I said that time may change me
But I can't trace time

::SITES DE REFERÊNCIA
www.listenupmusic.com.br
PortfolioJairoMiguel

CoisasQueGosto

qualquercoisalinks
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::UMA SINGELA HOMENAGEM
Bem mais novo eu ouvi muito sobre a produção de um filme chamado Carlota Joaquina. Lembro que na época os críticos de cinema e alguns outros da mídia cinematográfica diziam que o filme era fantástico e que era uma salvação em grande estilo do cinema nacional desde o cinema novo. Mostrava uma visão histórica sobre o Brasil colonia que a cultura pop não conhecia. E principalmente mostrava de onde vinham as desgraças culturais que somos obrigados a engolir como cultura. Nossa cultura brasileira. O diretor deste feito era uma mulher. Chamada Carla Camurati. Logo em seguida vem um filme suicídio comercial chamado La Serva Padrone e para finalizar Copacabana. Ambos geniais. Um novo filme vem com o título de Irma Vape. Pela carreira e obra cinematógrafica que esta mulher está fazendo, melhor que todos os outros diretores do país inteiro, vejo, assim como os Mutantes e outros poucos, mais um brasileiro (no caso brasileira) que vale a pena de ter orgulho. Não pelo país mais por estar na mesma condição cultural que eu em relação ao Brasil. O mais legal é que eu já encontrei com ela, uma vez, em meu trabalho. Ela é fantástica. Estranha! Mesmo assim, fantástica.
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